terça-feira, maio 11, 2010

‘É tudo improviso’ estreia na grade fixa da Band nesta terça-feira

Depois de fazer sucesso durante as férias do “CQC”, “É tudo improviso” entra de vez na grade da Band nesta terça-feira.
- A primeira temporada foi uma experiência, ficamos felizes com a recepção do público e da emissora – conta Márcio Ballas, o apresentador da atração de humor, que conta ainda com os grupos Os Barbixas e As Olívias, além Marco Gonçalves. – Apesar de sabermos que a fórmula deu certo, rolou um medinho na hora de gravar o primeiro programa – emenda, com um risada.
Para a estreia, Márcio adianta que haverá várias novidades. Os jogos de improviso, base do programa, serão ampliados. Entre as inovações estão o Jogo das Mortes, no qual a plateia escolhe uma forma de morte esquisita, que deverá ser interpretada pelos jogadores, e o Jogo Musical, em que a banda improvisa uma música na hora, e os jogadores têm que acompanhar, cantando como se estivessem em um musical na Broadway – detalhe: em um ritmo aleatório, escolhido pela banda.
A banda, marca registrada do “É tudo improviso”, também vai ser incrementada, e ganha um novo integrante, um suíço chamado Gabriel que vai tocar trompete.
O programa ainda vai dar força para novos humoristas que fazem improviso. É que a cada programa vai ter um participante convidado.
- Estamos procurando pessoas por todo o Brasil. Já temos alguns nomes confirmados, como o carioca Eber Inácio e dois estrangeiros, um argentino e um colombiano, que estão treinando conosco - revela Márcio, que explica que, para fazer bonito, o pessoal do “É tudo improviso” tem ensaiado quatro horas por dia, todos os dias.

A primeira participação é de César Gouveia, do grupo “Jogando no Quintal”. Quanto aos estrangeiros, engana-se quem pensa que entre os ensaios há aulas de português.
- Eles vão falar em portunhol mesmo – adianta.
Márcio começou a carreira como palhaço, e antes de ir para a televisão viajou com o grupo Palhaços Sem Fronteiras para Madasgacar, na Africa, e para uma zona de conflito no Kosovo. Como é natural, ele faz graça das origens.
- Minha filha (Luísa, de 5 anos) acha divertido ter um pai palhaço. Na escola dela todos os amiguinhos sabem e gostam disso. Mas acho que vai ter um dia que ela vai querer um pai médico, ou engenheiro – ri.

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