Se pudesse voltar no tempo, com certeza Cabrini voltaria…
Roberto Cabrine saiu da Record no ano passado por causa de uma proposta irrecusável do SBT, dinheiro, mas sair da Record só significa alguma coisa se a Globo for o destino.
No contexto atual só a Record pode oferecer o que a Globo tem, como por exemplo, a fábrica de novelas da emissora da Barra Funda, o RecNov que não perde, e em nada, para o Projac.
O que se passa na cabeça de alguém que troca a Record pelo SBT? Convenhamos que o SBT não proporciona nem 10% da estrutura jornalística, dramatúrgica nem comercial que a Record apresenta, mas vamos por partes.
Na Record Roberto Cabrini possuía um orçamento invejável alem de cobrir grandes guerras (Afeganistão/Iraque) e fazer entrevistas cobiçadas por qualquer repórter do mundo, entrevistou o pai de Michael Jackson.
Outro que caiu nesse equívoco foi Richard Rasmussen, na Record o cara podia explorar qualquer território do planeta para fazer suas experiências com os animais selvagens, a emissora pagava, no SBT ele terá que se contentar em fazer matérias aqui mesmo no Brasil parar ficar com apenas seis pontinhos no IBOPE.
Ana Paula Padrão hoje cobrirá o maior evento do mundo, as Olimpíadas de Londres, o que ela faria no SBT? Mesmo se desenvolvesse algo, seria vista por quem?
E se vocês acham que sair da Record para ir dar uma voltinha na Globo é seguro, não é, que o diga Marcio Garcia que saiu para protagonizar a novela das 8, Caminho das Índias, e já está de volta, eles não ofereceram o que a Record pode abonar.
Diante de tantos exemplos, quem está pensando em sair da Record, pense duas vezes, ou até mais do que isso, por que arrependimento não mata, mas bem que se matasse seria melhor…
Um comentário:
quem escreveu este artigo com certeza é um dizimista fiel e idiota, talves pode ate pensar que é jornalista, mas depois da surra que o gugu tomou hoje tem mesmo é que fazer meteriazinhas de terceira... vai recopiano idiota...
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