As aventuras do biólogo Richard Rasmussen voltam às telas da TV neste sábado (6) no Aventura Selvagem (SBT). Depois de cinco anos no comando do quadro Selvagem, no Domingo Espetacular (Record), o apresentador ganha semanal próprio na emissora de Silvio Santos e promete apresentar o mundo animal de uma maneira acessível e irreverente.
Em entrevista ao R7, Rasmussen revela que com a troca de emissoras terá mais tempo no ar e, por isso, mostrará mais novidades ao telespectador.
- Antes eu era muito limitado. Agora, são 40 minutos dedicados ao meio ambiente. Estou muito feliz de ter um programa inteiro sobre natureza feito por biólogos, ou seja com com gente especializada em natureza. Isso é inédito no Brasil.
Apesar de trabalhar na área há mais de 20 anos e já ter viajado para diversas regiões do mundo, Rasmussen diz que sempre dá de cara com imprevisível e se surpreende.
- Uma vez viajei para Aripuanã (MT) e passei 20 dias tentando encontrar uma onça pintada que me juravam que comia um boi. Nada da onça aparecer e eu não podia voltar sem nada. No fim, fiz uma reportagem sobre morcegos hematófilos (que podem transmitir raiva).
Por essa e outras histórias, Rasmussen afirma que não trabalha com roteiros, como os demais programas de TV. Tudo é gravado e depois se organiza o que vai para o ar.
- Não posso marcar uma entrevista com uma serpente [risos]. É 20 ou 30% do programa que é programado. O resto é tudo surpresa.
Toda equipe da atração é formada por biólogos, desde os editores até os câmeras. De acordo com Rasmussen, isso é bem importante para trazer informação de qualidade com embasamento teórico.
O biólogo tem muitos planos para o programa.
- Quero viajar o mundo todo. Tenho muita vontade de descobrir a Sibéria, mostrar os gorilas do Congo, na África e ir para Madagascar.
- Antes eu era muito limitado. Agora, são 40 minutos dedicados ao meio ambiente. Estou muito feliz de ter um programa inteiro sobre natureza feito por biólogos, ou seja com com gente especializada em natureza. Isso é inédito no Brasil.
Apesar de trabalhar na área há mais de 20 anos e já ter viajado para diversas regiões do mundo, Rasmussen diz que sempre dá de cara com imprevisível e se surpreende.
- Uma vez viajei para Aripuanã (MT) e passei 20 dias tentando encontrar uma onça pintada que me juravam que comia um boi. Nada da onça aparecer e eu não podia voltar sem nada. No fim, fiz uma reportagem sobre morcegos hematófilos (que podem transmitir raiva).
Por essa e outras histórias, Rasmussen afirma que não trabalha com roteiros, como os demais programas de TV. Tudo é gravado e depois se organiza o que vai para o ar.
- Não posso marcar uma entrevista com uma serpente [risos]. É 20 ou 30% do programa que é programado. O resto é tudo surpresa.
Toda equipe da atração é formada por biólogos, desde os editores até os câmeras. De acordo com Rasmussen, isso é bem importante para trazer informação de qualidade com embasamento teórico.
O biólogo tem muitos planos para o programa.
- Quero viajar o mundo todo. Tenho muita vontade de descobrir a Sibéria, mostrar os gorilas do Congo, na África e ir para Madagascar.
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